Podemos identificar claramente uma divisão básica onde temos de Genesis 1 até 11 e de Genesis 12 até Deuteronômio 34. Vemos dentro de uma primeira parte Deus estabelecendo uma relação unilateral de amor com o Homem onde a mesma é quebrada e uma segunda parte que trata como reparar tal aliança. Surge a figura de Abraão onde o foco está na aliança de Deus com um povo representado na pessoa de Abraão e um desfecho final coma chegada do povo a Terra Prometida.
Dentro de todos os ensinamentos do Pentateuco, vemos uma obra linda e divina a qual nos norteia através de vário exemplo de como o perfil do ser humano deve existir. Temos um período onde Deus redige o que seria o nosso manual de instruções para mantermos a nossa vida de acordo com os princípios de Deus no momento em que são reveladas as Leis Divinas a Moisés.
Aliando ao que estudamos, justamente a nossa sociedade atual, temos uma base totalmente eficaz sobre o que pensar sobre o homossexualismo um assunto que tem estado em pauta constantemente.
Vemos que a palavra nos ensina que no momento da criação é criado tudo no planeta, os animais e o homem a sua imagem e semelhança, e se agrada com a sua criação. Deus identifica que o homem necessitava de uma companhia e a partir da costela do homem é criada a mulher. Muitos críticos e feministas radicais contestam veemente tal passagem, muitos ateístas inclusive desprezam tal episódio mas analisando detalhadamente, Deus cria a mulher a partir da costela do homem , ai entra a principal falta de conhecimento, se analisarmos a palavra costela, a mesma apresenta o significado de “o lado de uma pessoa”, isso nos resulta com forte apelo a questão da união matrimonial naquele presente momento. Esta união mencionada nestes capítulos atesta o padrão divino para a união matrimonial entre o ser humano onde existe a figura do homem e da mulher. A definição contrária é reprovada pelo Apóstolo Paulo em Romanos 1,26.
O Pacto de Deus com o homem é algo belo e magnífico. Deus cria um pacto de amor com o homem ao qual funciona de forma unilateral e independente da vontade do homem. O Homem ama todo ser humano incondicionalmente, e jamais podemos decretar que o próprio Deus derrame qualquer maldição sobre a humanidade. As consequências de tal ato